domingo, 3 de julho de 2011

(passa)tempo(passa)

E, na denúncia silenciosa da expressão (ela mesma golpeante) de um «sofrimento cientificamente quantificável» aparece, das tuas (de que faço minhas) palavras: "uma questão enviesada", a saber, um limite antropocênctrico e falocrático: «a animalidade»/ «a humanidade». Um "click", também, de uma notícia recente: «Modern techniques can cut the number of animals used and improve data quality» (http://www.nature.com/news/2011/110629/full/news.2011.391.html). Outro "click": desliga-se a sensação ilusória de um desenvolvimento (re)pensado para a paixão «do» animal enquanto mistério. De mãos (des)animadas, (des)velo velando, as margens desse «tema», ainda,  autocrático e/ou soberanista, (des)fiando (n)as (entre)linhas derridianas: «entre o animal e o homem não há senão diferenças». 

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