Woman Once a Bird, Ainda ouço os seus «lapsos de silêncio» que «ensinam o pensamento». Todavia, "há" por "aí" uns tantos, brilhantes em aplicação de lógica formal às teorias da argumentação, que fazem desse «ad infinitum» uma "arma" de "silenciamento", no sentido em que apropriam falácias falaciosas, tornando-as não só em "armas" de "resistência", mas também em argumentos tradicionais regurgitados como «realidades ontológicas». No fundo, torna-se um «argumentum ad absurdum» (o básico das «lontras infinitamente filiadas») em «brainwashing» que quase coloca no "meu" «arquivo de memória» o «deluge» da Sylvia Plath. Atenciosamente, a Nyx.
«Ad infinitum»... (re)aproprio as suas palavras, cara Woman, quase desejando que elas ganhem «vida» e ecoem pelo mundo...
Como gostaria de, um dia, «timpanizar» os ouvidos de uns quantos e de umas quantas - senhores e senhoras doutor@s que se deitam ainda, a cada noite, no berço da antiguidade grega; e acordam ainda, a cada dia, na luminosidade do racionalismo moderno!
Lembrarás a expressão, Nyx, «substrato inteligível da humanidade» - qual destas três pequenas palavrinhas desejais «desconstruir» primeiro; por qual delas desejais começar a «desconstruir» o «mundo»? Eis a questão que, um dia, gostaria de lançar a essas "mentes brilhantes"...
Essa assunção, carinho, não se esquece – "recalca-se". Mas a "minha" tentativa de resposta "é sempre" a inesperada. Para lá da «diferença» entre palavras, e sabendo antecipadamente que a «diferença» não pode pertencer à inteligibilidade, é-me difícil responder "directamente" a essa questão. Felizmente, até à data, nenhum(a) das «lontras infinitamente filiadas» se lembrou de redigir um manifesto para injectar uma nova "direcção" face à "verdade da desconstrução". Esses «senhores e senhoras doutor@s que se deitam ainda, a cada noite, no berço da antiguidade grega; e acordam ainda, a cada dia, na luminosidade do racionalismo moderno!», edificam, reafirmado o «substrato inteligível da humanidade», a esperança de silenciar tod@s @s que (re)lembrem que "a" «desconstrução» pensa, "também", a tradição filosófica ocidental e aparece a «…perfurar o tímpano da orelha filosófica». (Mas Derrida grita em mim: o «vírus» pode ser muita coisa, "tudo" menos: centrismo. Daí que, na indecisão de iniciar "o movimento" pela «differance» enquanto «margem»; «rastro»; «pharmakon» (…) começo por «escutar o murmurar "do" silêncio»).
Ad infinitum.
ResponderEliminarWoman Once a Bird,
ResponderEliminarAinda ouço os seus «lapsos de silêncio» que «ensinam o pensamento». Todavia, "há" por "aí" uns tantos, brilhantes em aplicação de lógica formal às teorias da argumentação, que fazem desse «ad infinitum» uma "arma" de "silenciamento", no sentido em que apropriam falácias falaciosas, tornando-as não só em "armas" de "resistência", mas também em argumentos tradicionais regurgitados como «realidades ontológicas». No fundo, torna-se um «argumentum ad absurdum» (o básico das «lontras infinitamente filiadas») em «brainwashing» que quase coloca no "meu" «arquivo de memória» o «deluge» da Sylvia Plath.
Atenciosamente, a Nyx.
«Ad infinitum»... (re)aproprio as suas palavras, cara Woman, quase desejando que elas ganhem «vida» e ecoem pelo mundo...
ResponderEliminarComo gostaria de, um dia, «timpanizar» os ouvidos de uns quantos e de umas quantas - senhores e senhoras doutor@s que se deitam ainda, a cada noite, no berço da antiguidade grega; e acordam ainda, a cada dia, na luminosidade do racionalismo moderno!
Lembrarás a expressão, Nyx, «substrato inteligível da humanidade» - qual destas três pequenas palavrinhas desejais «desconstruir» primeiro; por qual delas desejais começar a «desconstruir» o «mundo»? Eis a questão que, um dia, gostaria de lançar a essas "mentes brilhantes"...
Atenciosamente, a Eco.
Essa assunção, carinho, não se esquece – "recalca-se". Mas a "minha" tentativa de resposta "é sempre" a inesperada. Para lá da «diferença» entre palavras, e sabendo antecipadamente que a «diferença» não pode pertencer à inteligibilidade, é-me difícil responder "directamente" a essa questão. Felizmente, até à data, nenhum(a) das «lontras infinitamente filiadas» se lembrou de redigir um manifesto para injectar uma nova "direcção" face à "verdade da desconstrução". Esses «senhores e senhoras doutor@s que se deitam ainda, a cada noite, no berço da antiguidade grega; e acordam ainda, a cada dia, na luminosidade do racionalismo moderno!», edificam, reafirmado o «substrato inteligível da humanidade», a esperança de silenciar tod@s @s que (re)lembrem que "a" «desconstrução» pensa, "também", a tradição filosófica ocidental e aparece a «…perfurar o tímpano da orelha filosófica». (Mas Derrida grita em mim: o «vírus» pode ser muita coisa, "tudo" menos: centrismo. Daí que, na indecisão de iniciar "o movimento" pela «differance» enquanto «margem»; «rastro»; «pharmakon» (…) começo por «escutar o murmurar "do" silêncio»).
ResponderEliminarAtenciosamente, a Nyx.