Estou (in)capacitada de comentar as atrocidades fascistas que rondam nas manchetes editoriais do "nosso" Portugal (ou devo já falar da futura colónia franco-germânica?!). Desde esta segunda-feira (para ser fantasiosa) tenho estado estarrecida, na medida em que me permiti assistir, no programa Prós e Contras (RTP1), a um Ministro da Saúde (Paulo Macedo) que não consegue justificar (detalhadamente) as especialidades em que pensa intervir segundo os seus 575 milhões de redução orçamental, mas consegue justificar um aumento das taxas moderadoras, bem como "um serviço nacional de saúde para as situações extraordinárias".
Entretanto os administradores hospitalares ligados ao PS são substituídos por gestores do PSD e CDS, aproveita-se para admitir mais meia hora detrabalho por dia e, ao mesmo tempo, (como diz o Eduardo Pitta) encadeiam-se pategos!
Como se não chegasse o retorno à escolha única, o único partido (ou melhor dizendo - o secretário geral do PS) que poderia ter uma "oposição de peso" (além de se "abster") ainda confessa uma «"muitoboa" relação institucional com o Presidente da República»...
Nem mais. Como se nota, a "pathos"logia, de natureza eminentemente alienatória, tende a generalizar-se e a tomar proporções epidémicas...
ResponderEliminarR.,
ResponderEliminarPor falar em epidemiologia: não há estratégia de risco ou paradoxo de rose que permita "descalçar esta bota"! Porém, a indução de um pathos (propositado) enquanto sinónimo de repressão tem nome…tem – tem!