"Frente ao relativismo e a mediocridade, surge a necessidade da radicalidade. A radicalidade evangélica é estar em Cristo, firmes na fé";
"O homem deve estar no centro da economia, e isso confirma-se ma crise actual";
"…há muitos que, julgando-se deuses, pensam que não têm necessidade de outras raízes nem de outros alicerces para além de si mesmos".
Nesciamente "subtil" é o modo como Bento XVI religa a «existência do mal» a uma «existência de deus», avançando, em simultâneo, uma construção intelectual "coerente": crise actual = descrença do homem em Cristo. Assim se introduz, em modo simplex, a ideia de um "mal" inegável que não é coisa, mas "tem" «realidade» - não uma «realidade» do que "é", mas sim, do que "não é". Logo, a negação de deus…= ?
*Franco, F. de M. (1995). Reino da Estupidez. São Paulo: Editora Giordano.
*Johann Baptist Metz.
Oh, "(Des)velada" :))
ResponderEliminar... obrigado por relembrares ao mundo a evidência que os dias tornam quase opaca, de que a revelação do mundo torna o mundo mais humano :)
Olá, Ana :)
ResponderEliminarCreio que nem se "necessita" de cair na questão "humanista". Quer seja em Espanha, quer seja em Portugal, aparentemente, não vivemos num estado teocrático…
"Abracinho"
Aparentemente, disse bem.
ResponderEliminarWoman Once a Bird,
ResponderEliminar"Por isso, não reprimirei a minha boca; queixar-me-ei na amargura da minha alma"(Job 7,11)… É absolutamente frustrante - uma sociedade em que «laicidade» "opera" como sinónimo de soberania do (itálico) "homem" que constitui as normas da "sociedade de estado" – neste caso ao serviço da Opus Dei…