"Then she said:
̶ Well, what about my scar?
̶ I didn’t know you had a scar, I said. What’s
that from?
How strange! Liz Taylor had
that scar on her throat, in Rome.
̶ I had gallbladder removed six weeks ago, she
said. Will it show?
̶ If it does, we can always retouch it, I said,
to reassure her, although I hadn’t retouched Liz Tayler scar. To me a
photograph is most powerful when it’s least tampered with."
Que é como quem diz, "quando é mais genuína"...
ResponderEliminarCara NYX, muito obrigada pela partilha deixada no bibliofilia. Subscrevo-a inteiramente e sublinharia, muito particularmente, a necessidade de coerência e, já agora, de acção consequente. Hoje fiz um conjunto de opções a pensar exactamente nisso, inclusive nos trabalhadores que não têm direito a beneficiar deste "feriado". Concordo que a ignorância é um dos nossos graves problemas, seja a ignorância da História, seja a ignorância ancorada no comodismo, seja a ignorância dos que foram privados de oportunidades para saber ou querer saber mais, seja qualquer forma de ignorância. É certo que a sobrevivência é um imperativo, mas se não renunciarmos de quando em vez ao "estômago" para dar lugar à cabeça, seremos muito provavelmente por ele escravizados...
ResponderEliminarUm abraço grato.
sim o termo "powerful" também me desencanta, bem como quase toda a descrição do livro (salvo pela fotografia)...
ResponderEliminarR,
ResponderEliminarAntes de mais, permito-me agradecer-lhe o comentário.
Dizem que sou o “pain in the ass” quando aquilo que sinto é uma profunda incompreensão! É frustrante explicar a alguém, vezes sem conta, não só a incoerência de argumentos, mas como as consequências que daí advém são absolutamente asfixiantes para quem realmente está a tentar ser “justo(a)”. Como bem diz, a “ignorância é um dos nossos graves problemas” (eu própria me sinto ignorante), mas repare que em momento algum estou a fazer a apologia do academismo ou racionalismo! Não posso é utilizar um argumento «ad populum» para manipular “massas” (na maioria com nível de literacia baixo) e, muito menos, ceder às celebrações da CGTP (que com o argumento referido) afirmam greves representativas de um estado democrático… sou de esquerda, não sou fundamentalista porque, como creio já ter dito, os fundamentalismos (como a maioria dos ismos) também matam.
Concordo em absoluto e também não me arrogo a qualquer tipo de apologia ou de autoridade intelectual, mas partilho da necessidade de coerência e "justiça".
ResponderEliminarNesse caso, junto-me ao clube das "pain in the ass" ;)