sábado, 28 de abril de 2012

Marilyn Monroe The Last Sitting - (Bert Stern’s Favorite Photos Of an American Icon)



 "Then she said:
̶  Well, what about my scar?
̶  I didn’t know you had a scar, I said. What’s that from?
How strange! Liz Taylor had that scar on her throat, in Rome.
̶  I had gallbladder removed six weeks ago, she said. Will it show?
̶  If it does, we can always retouch it, I said, to reassure her, although I hadn’t retouched Liz Tayler scar. To me a photograph is most powerful when it’s least tampered with." 

5 comentários:

  1. Que é como quem diz, "quando é mais genuína"...

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  2. Cara NYX, muito obrigada pela partilha deixada no bibliofilia. Subscrevo-a inteiramente e sublinharia, muito particularmente, a necessidade de coerência e, já agora, de acção consequente. Hoje fiz um conjunto de opções a pensar exactamente nisso, inclusive nos trabalhadores que não têm direito a beneficiar deste "feriado". Concordo que a ignorância é um dos nossos graves problemas, seja a ignorância da História, seja a ignorância ancorada no comodismo, seja a ignorância dos que foram privados de oportunidades para saber ou querer saber mais, seja qualquer forma de ignorância. É certo que a sobrevivência é um imperativo, mas se não renunciarmos de quando em vez ao "estômago" para dar lugar à cabeça, seremos muito provavelmente por ele escravizados...

    Um abraço grato.

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  3. sim o termo "powerful" também me desencanta, bem como quase toda a descrição do livro (salvo pela fotografia)...

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  4. R,
    Antes de mais, permito-me agradecer-lhe o comentário.
    Dizem que sou o “pain in the ass” quando aquilo que sinto é uma profunda incompreensão! É frustrante explicar a alguém, vezes sem conta, não só a incoerência de argumentos, mas como as consequências que daí advém são absolutamente asfixiantes para quem realmente está a tentar ser “justo(a)”. Como bem diz, a “ignorância é um dos nossos graves problemas” (eu própria me sinto ignorante), mas repare que em momento algum estou a fazer a apologia do academismo ou racionalismo! Não posso é utilizar um argumento «ad populum» para manipular “massas” (na maioria com nível de literacia baixo) e, muito menos, ceder às celebrações da CGTP (que com o argumento referido) afirmam greves representativas de um estado democrático… sou de esquerda, não sou fundamentalista porque, como creio já ter dito, os fundamentalismos (como a maioria dos ismos) também matam.

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  5. Concordo em absoluto e também não me arrogo a qualquer tipo de apologia ou de autoridade intelectual, mas partilho da necessidade de coerência e "justiça".
    Nesse caso, junto-me ao clube das "pain in the ass" ;)

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