Moro numa casa invisível onde ecoa um deserto in-finito.
Os teus braços, as minhas paredes. O teu rosto, o meu tecto. O teu corpo, o meu chão.
És a morada onde me demoro, sem demorar.
O tempo morre no teu silêncio.
Sinto a vertigem, o fascínio do abismo.
(...)
muito obrigado pela visita e pelo link que me deixou... grande abraço.
ResponderEliminarmiguel.